entrevista a Richard Schechner

UM CAMPO DE ESTUDOS CHAMADO ESTUDOS DE PERFORMANCE
por Ana Bigotte Vieira e Ricardo Seiça Salgado (2009)

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© Ricardo Seiça Salgado

Enquanto Visiting Scholars no Departamento de Performance Studies – TISCH School of the Arts, New York University (NYU), durante o semestre de Outono de 2009, acompanhámos o seminário de Richard Schechner “Performance Experimental nos EUA: dos anos sessenta aos anos oitenta” (USA Experimental Performance: the 60s to the 80s). Assim, por entre bolachas, livros e chá, e à medida que da janela daquele andar alto o sol ia descendo sobre os prédios de Manhattan, fomos conversando sobre os Anos Sessenta (Sixties)[1], as suas produções e o porquê de se as revisitar hoje. Estivemos muito tempo a contextualizar a época nas suas razões sociais, políticas e culturais, que as coisas não são independentes das épocas em que acontecem. Daí passámos ao nascimento dos Performance Studies como campo de estudos e como forma epistemológica de abordar o mundo e a arte. E foi assim que, curiosamente, aquela que tinha começado por ser uma “entrevista” se foi transformando mais e mais numa boa conversa entre professor e alunos, num acto de transferência da experiência de uma época a outra, numa questão de transmissão.

entrevista parcial em português, ver aqui.

entrevista completa em português, ver: Salgado, Ricardo Seiça & Ana Bigotte Vieira, 2012, “Uma tarde com Richard Schechner. Os Anos Sessenta, a palavra performance, e o nascimento dos Performance Studies”. In Richard Schechner (organização de Zeca Ligiéro), Performance e Antropologia de Richard Schechner. Rio de Janeiro: Mauad Editora, pp. 21-45. ISBN: 978-857-47840-5-2.

entrevista integral em inglês, ver aqui.